segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Amor Fraternal





Meditação: Amarás o Senhor teu Deus […] e amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Lucas 10:27)

Pensamento: Você não pode tocar o coração do seu próximo sem usar o seu próprio coração.

Leitura: Lucas 10:29-37.

Mensagem:
Amor Fraternal

            Teria sido mais fácil simplesmente comprar um novo secador de cabelo. Determinado a economizar dinheiro, decidi eu mesmo consertá-lo. Para afrouxar o parafuso que estava bem apertado no cabo, usei o socorro básico do homem versátil – meu canivete. Quando coloquei pressão na lâmina para virar o parafuso, a lâmina fechou-se – no meu dedo!
            Aquele dia aprendi uma lição: eu me amo, e tenho urgência em atender às minhas necessidades. Não houve nenhum pensamento do tipo: “Bem, não tenho necessidade de parar o sangramento agora. Resolvo isso mais tarde”. E também houve bravura no jeito como cuidei do problema. Instruí minha equipe de primeiros socorros (minha esposa e filhos) a lavar com cuidado o meu dedo, e a colocar o esparadrapo de maneira tal que não puxasse os pelos do dedo ao removê-lo. Meus pensamentos, palavras e ações foram governadas pelo amor a mim mesmo.
            Amar o “teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10:27) exige o mesmo tipo de amor urgente. É um amor que percebe a necessidade da outra pessoa e não descansa até que isto seja resolvido. É um amor brando, cuidadoso, que pensa e age gentilmente. É o amor sacrificial e compassivo que um samaritano de nome desconhecido teve por um viajante caído. É o tipo de amor que Deus quer compartilhar com o seu próximo através de você.

FONTE:
Joseph M. Stowell
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Uma resolução não é nada sem desejo e ação





Objetivos e metas: você não conseguirá mudar tudo que precisa de uma vez só. Considere um período de meses possível e os objetivos já se configuram em metas, com prazo definido.

Ok, o ano começou. E daí? E daí que o cronômetro das suas resoluções já está girando. E daí? E daí que comer lentilha, guardar sementes, vestir roupa nova, pular onda… nada disso basta se não houver desejo e ação. O querer e o fazer são como dois cavalos, com força e velocidade, que puxam a biga que você conduz.
É preciso querer, fazer e, principalmente, acreditar no que se está fazendo. A crença no que se pretende deve ganhar status de uma febre que aquece não só a testa, mas a mente, o coração e o espírito. Uma febre que se sustenta em alguns níveis de temperatura:
1. A temperatura dos seus objetivos e metas. Aceite que você não conseguirá mudar tudo que precisa de uma vez só, nem que acerte sozinho na Mega-Sena. Quando falamos do tempo para a ação que temos à nossa frente, os 12 meses seguintes, os objetivos já se configuram em metas: eles têm prazo definido.
Defina para eles alguns poucos objetivos que sejam desafiadores, atingíveis e mensuráveis. Perder peso? Quantos quilos em quantos meses? Comprar um bem novo? Quanto economizar? Qual despesa cortar, já que um aumento faz parte de decisões que não são apenas suas?
2. A temperatura do seu plano de ação. O seu plano nasce da sua meta. Ele está relacionado às atividades que você precisa empreender e aos comportamentos que precisa mudar para tornar sua meta mais tangível.
3. A temperatura do controle. Acompanhe o progresso de suas ações. Divida sua meta em metas menores, para que os resultados apareçam gradativamente. Emagrecer 6 quilos no primeiro semestre pode ser melhor de se controlar se a meta de perder 1 quilo real a cada mês for perseguida com disciplina.
4. A temperatura da sua fidelidade ao seu plano. Projetos definidos informalmente não têm chance de sucesso se você não se esforçar para seguir o que planejou. Projetos rabiscados em guardanapos de bar, se não forem guardados com carinho, esfarelam-se no bolso da sua roupa dentro da lava-roupas. Auto-complacência e permissões são o primeiro passo para a auto-sabotagem. São como o “Ah… mas é só um cigarrinho…” do ex-fumante. A lição número 1? Disciplina. A lição 2? Ser fiel à lição 1, sempre.
Tá, mas… e daí? E daí, que se você não decidir a temperatura dos seus sonhos, alguém decidirá por você. Eles poderão ficar congelados, morrendo aos poucos por hipotermia. Ou então mornos, embrulhando seu estômago por toda a vida. [Webinsider]
Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante em criatividade aplicada ao crescimento pessoal